Pegas nos remos e entras no teu barco. Remas sem olhar para trás e segues em frente, como se nada do que tivesses vivido no passado tivesse algum significado.
Rapidamente chegas a outro porto e cruzas os teus olhos com os de outra pessoa. Num ápice esqueceste-te de tudo e ainda começaste uma nova vida à semelhança de devaneios que, por vezes, nos vêm à cabeça e deixamos de gostar de um objecto. Porém, aqui não são objectos, são muito mais, julgo eu ou então também me devo ter enganado.
Chega a um ponto em que damos por nós a pensar se tudo não passou de uma lufada de ar da nossa imaginação.
ResponderEliminarUm ponto em que por mais que queiramos, não conseguimos voltar atrás...