domingo, 31 de janeiro de 2010

Poderia escrever imenso, porque há tanta coisa que eu gostaria de tirar do meu peito. No entanto o meu coração está rasgado, e as palavras estão perdidas em pedaços de papéis calcados. A minha sabedoria em juntar as peça ficou no tempo de infância e eu não consigo erguer com o meu corpo rasgado.
Esta noite, vou fixar o meu olhar num ponto para que ninguém me veja acordada, durante a madrugada, a chorar...

domingo, 3 de janeiro de 2010

Não sou nada para ti. Nada. Nada.
Nada. Nada. Nada. Nada. Nada.
Nada. Nada. Nada. Nada. Nada.
Nada. Nada. Nada. Nada. Nada.

um dia cinzento, que será a cor dos outros dias


Blog, já te contei que hoje quando a luz do dia entrou por aqueles buraquinhos da pressiana, o meu coração transbordava nostalgia?
E que coloquei as malas à porta?