Passado uns minutos, as pálpebras dos meus olhos despertaram. Ao lado, estavas tu encaixado no meu corpo. Sorriste e ficaste a observar-me com os teus olhos cheios de ternura.
(...)
Enquanto o sol já começava a entrar pelos buraquinhos da persiana do nosso quarto, tu beijavas o meu rosto e ele não se cansava de todas as vezes em que os teus beijos escorregavam pelas minhas bochechas.
Estavas feliz e não conseguias esconder o tamanho do teu sorriso, o qual me fazia também sorrir só de o ver.
Às dez horas e três minutos percebi de que tudo não tinha passado de um sonho.
Num sonho em que tu me deixaste e o qual continua projectado naquela parede, onde só as cores do sol a iluminam.
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Enquanto o sol já começava a entrar pelos buraquinhos da persiana do nosso quarto, tu beijavas o meu rosto e ele não se cansava de todas as vezes em que os teus beijos escorregavam pelas minhas bochechas.
Estavas feliz e não conseguias esconder o tamanho do teu sorriso, o qual me fazia também sorrir só de o ver.
Às dez horas e três minutos percebi de que tudo não tinha passado de um sonho.
Num sonho em que tu me deixaste e o qual continua projectado naquela parede, onde só as cores do sol a iluminam.
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