quarta-feira, 12 de agosto de 2009

o devaneio que desenhámos

Passo a passo o meu corpo chegou junto à cama, e, em segundos caiu sobre ela.
Passado uns minutos, as pálpebras dos meus olhos despertaram. Ao lado, estavas tu encaixado no meu corpo. Sorriste e ficaste a observar-me com os teus olhos cheios de ternura.
(...)
Enquanto o sol já começava a entrar pelos buraquinhos da persiana do nosso quarto, tu beijavas o meu rosto e ele não se cansava de todas as vezes em que os teus beijos escorregavam pelas minhas bochechas.
Estavas feliz e não conseguias esconder o tamanho do teu sorriso, o qual me fazia também sorrir só de o ver.

Às dez horas e três minutos percebi de que tudo não tinha passado de um sonho.
Num sonho em que tu me deixaste e o qual continua projectado naquela parede, onde só as cores do sol a iluminam.

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